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Maisa Caroline

A IMPORTÂNCIA DA DISNEY | DISNEY +

“Eu acho que pirei
Meus pés saíram do chão
Eu posso até voar
Segura o meu coração
Até me belisquei
Será que é ilusão
O que eu senti não dá
Pra explicar ou cantar numa canção…”

É, amada leitora/amado leitor, essa música traduz bem a emoção que eu tô sentindo com a chegada da plataforma dos sonhos no Brasil: a Disney Plus! Inexplicável! E eu não tô voando neste tapete mágico sozinha, estou?! (hehehe) Os disneymaníacos todos piraram juntos! Tão animada e ansiosa eu estava por este momento que dedicarei o tema de hoje da coluna a falar sobre este novo modo de entretenimento, especialmente mágico, criado pela Disney. Bem como a importância que essa tem para mim e por que não para nós. Já que numa canção não seria suficiente para descrever o sentimento desse sonho se realizando, o melhor jeito é te contando em um texto! Então: “Dá o play, Pipoca!”

A Disney, hoje, é esta empresa gigantesca que todos conhecem e está presente em toda parte deste mundo. Dificilmente alguém não a conheça, não goste e não tenha sido influenciado por seus produtos. Ela tem servido há muito tempo como modelo para diversas áreas, tais como: filmes de animação, parques de diversões, tecnologias, administração e gestão, criatividade e inovação, marketing, artes visuais e tantas outras. Deste modo, tornou-se o exemplo número um a ser seguido e perseguido por profissionais e empresas de todos os ramos, que estudaram muito sobre a famosa: filosofia Disney.

Filosofia essa que consagrou novos conceitos, metodologias e criou um padrão de qualidade único. E isto pode ser percebido observando-se alguns dos muitos de seus “alunos” que superaram a “Mestra” ao produzirem animações e construírem parques de diversões tão incríveis quantos os seus. Reproduzindo e adaptando a filosofia Disney de gestão e inovação em suas empresas, por exemplo. Mas, é bem verdade que a Disney também olha, analisa e aprende com a concorrência para evoluir.

Walt Disney inaugurou e consagrou a partir da estreia do primeiro longa de animação nos cinemas uma nova linguagem dentro da tradicional arte de contar histórias, agora com som sincronizado a imagens em movimento. Na reportagem da Revista Carioca de 1938 são reveladas ao público as vozes da versão brasileira de Branca de Neve e os Sete Anões. Tendo Maria Clara como a voz cantada e Dalva de Oliveira como a voz falada da protagonista. Com tradução e adaptação de Ruy de Castro e Braguinha e as letras também compostas por este último.
Walt e sua equipe criaram a câmera multiplano que foi uma verdadeira revolução tecnológica, possibilitando criar a ideia de profundidade e realidade vista nas animações. Na imagem de 1973 os profissionais trabalham na preciosa invenção. O primeiro filme a usar este recurso foi o The Old Mill (1937) e o último foi Oliver e sua Turma (1988). Fonte: Walt Disney Archives

E pensar que tudo isto começou com o sonho de um menino e um ratinho. Isto, para mim, é o mais fascinante. Walt Disney ousou sonhar e perseguir seu sonho até realizá-lo, mesmo enfrentando tantas adversidades pelo caminho, não desistiu. E teve no seu irmão, Roy Disney, um grande parceiro em busca desse sonho e corresponsável pelo enorme sucesso alcançado da mundialmente aclamada e respeitada: The Walt Disney Company.

A trajetória de ambos é inspiradora e me encanta saber que a união de seus talentos, somados a confiança e lealdade de irmãos e amigos que eram, impulsionou a realização de sonhos impossíveis. E é assim que começa tudo na Disney: com um sonho. E nenhum deles é bobo ou impossível de ser realizado, pois: “Se você pode sonhar, você pode fazer”, uma frase emblemática de Walt Disney amplamente difundida como lema de vida por aí, inclusive para mim.

Roy Disney e Walt Disney irmãos e sócios trabalham no escritório da companhia que juntos ajudaram a construir. O The Walt Disney Family Museum por reconhecer a importância dessa parceria e toda dedicação de Roy Disney em realizar o sonho do irmão e gênio criativo Walt Disney, prestou-lhes uma homenagem em seu Instagram oficial no dia dos irmãos recordando este fato. Fonte: The Walt Disney Family Museum

Dentre tantas coisas que se pode aprender com as animações e filmes da Disney e principalmente quando se passa a estudar mais profundamente sobre a trajetória da empresa e de seus fundadores, a primeira certamente é: sonhar, ou melhor dizendo, aprender a sonhar. A Disney é boa nisso, né? Ela nos ensina a exercitar a imaginação, aguça nossa criatividade e nos mostra que, antes de qualquer coisa, é preciso verdadeiramente acreditar no sonho. Por mais que à primeira vista possa parecer “loucura” ou extremamente difícil de se realizar algo imaginado, uma vez crendo nele, o segundo passo é fazer com que se torne real.

Como?! Ah, estudando, trabalhando, cercando-se de pessoas que confiam em você e te apoiam. E claro, continuar sonhando. Qualquer que seja o sonho, qualquer um mesmo, desde ter o relógio da Pocahontas a receber mensagens de felicitações de seus dubladores favoritos no dia do seu aniversário, de poder usar um vestido lindo e amarelo igual ao da Bela (só porque é a sua cor favorita e você ama a história) a conseguir comprar a biografia do Walt Disney, de uma viagem à Walt Disney World a ser escritora/colunista no site do Versão Dublada… Ops, essa sou eu! (hahaha) Tenho muitos sonhos a realizar e não, não posso contar, ainda, mas esses aí eu realizei!

Um vídeo nostálgico que traz um compilado das vinhetas de abertura entre os anos de 1983 a 1999 dos filmes em VHS de Walt Disney distribuídos pela empresa brasileira Abril Vídeo para seu deleite. Fonte: canal TV e Cinema. 

Ah, e você sabia que existem pessoas que são pagas para sonhar? É, é verdade sim, são os imagineers! Profissionais de diversas áreas especializados em imaginar e dar vida aos sonhos de Walt. E ele mesmo cunhou esse termo, juntando as palavras imaginação e engenharia, acabou criando uma categoria profissional única no mundo, capaz de materializar “mundos” e transformar a fantasia em algo palpável a seus convidados nos parques de diversões. Pois é, realmente, não há nada que eles imaginem e não consigam realizar. Legal, né? É a filosofia Disney pura e aplicada!

Bem, eu sei disso, porque além de vivenciar a magia dos parques ao vivo, li o livro A Magia do Império Disney da autora Ginha Nader e fiquei maravilhada com sua narrativa singular e envolvente de apresentar a história de Walt Disney e seu mundo mágico. No decorrer das páginas ela vai costurando passagens de sua própria história a história de Walt e mostra aos leitores que após entrar em contato com sua arte e filosofia e por causa de um sonho ela se tornou a maior guia de viagem e especialista em Disney do Brasil. Desde então, tenho curiosidade para saber mais sobre os imagineers e qual não foi a minha surpresa ao abrir o Disney Plus? Encontrei uma docussérie perfeita, chamada: A História do Imagineering. O primeiro produto assistido por mim na plataforma! 

Fato é que: não poderia ter começado de outra maneira. Embora tenha feito um acordo comigo que veria os clássicos Disney em ordem de lançamento, eu falhei porque amo os bastidores!(hehehe) Afinal, sou museóloga, pesquisadora e curiosa desde criancinha. Tanto que enquanto aguardava a fita rodar por inteira no videocassete para rebobiná-la, ao mesmo tempo que os créditos subiam na tela, as canções eram reapresentadas e nesse momento desenvolvi um hábito novo: o de cantar junto com os artistas e de ler aquelas informações. Isto acabou tornando a espera para o próximo filme menos tediosa e mais divertida para mim e minha irmã. E foi assim que descobri a quem pertenciam aquelas vozes encantadoras e que me permitiram experimentar tantas emoções diferentes. Daí para me tornar uma fã da dublagem brasileira e destes artistas, não demorou muito. Realmente fascinante!

E por falar nas vozes…artistas como: Kika Tristão, Garcia Júnior, Márcio Simões, Mônica Rossi, Marisa Leal, Ju Cassou, Marcus Jardym, Isaac Schneider, Pádua Moreira, Selma Lopes, Paulo Flores, Silvia Goiabeira, Pedro Lopes, Mauro Ramos, Carla Pompílio Dário de Castro, Zé da Viola, Peterson Adriano, Andrea Murucci, Cláudio Galvan, Ivon Curi, Miriam Peracchie tantos outros que chegaram até mim através, primeiramente, das animações. É de vocês que sou fã também! São quem com muito talento e estudo emprestaram suas vozes aos personagens da Disney e os deram vida na versão brasileira, tornando a magia do audiovisual uma experiência única, completa e acessível. 

Kika Tristão emprestou sua voz potente para as personagens: Jasmine, Pocahontas e Megara cantarem em suas animações. Ela também foi a solista na animação O Rei Leão cantando o tema do casal Nala e Simba. Fonte: Dublapédia

 Isaac Schneider é Horloge, Ivon Curi é Lumière e Miriam Peracchi é Madame Samovar. As icônicas vozes faladas e cantadas na versão dublada da animação A Bela e a Fera.  Fonte: Dublapédia

Certamente só as imagens não me impactariam tanto e eu sendo tão musical, sou grata por terem me permitido entrar em contato não só com a arte da interpretação, mas com a música de vocês. Isto se confirma ao me recordar que uma das minhas primeiras memórias se referem justamente a contação de histórias, sejam as fábulas e contos de fadas lidas pelos meus pais ou as cantigas e historinhas da coleção Disquinho e Carroussell ouvidas na vitrola. Lembro bem de gostar de imaginar os personagens do meu jeito e como as vozes me encantavam, me faziam sorrir, chorar e sentir medo e arrepio, tudo ao mesmo tempo.

Continuando a discorrer sobre as vozes e o legado Disney para mim, além de conhecer os dubladores extraordinários citados acima, ela me permitiu que através de suas produções conhecesse os responsáveis pela versão brasileira e também os diretores de dublagem e diretores musicais, que são profissionais fundamentais para o todo e que conseguiram fazer versões atemporais, memoráveis e premiadas.  Só para citar alguns exemplos, temos: Telmo de Avelar a voz do Pateta, além de dublar diversos personagens foi um excelente tradutor, adaptando e dirigindo muitas animações clássicas; Renato Rosenberg é a voz por trás do Porquinho em Toy Story, animação que também traduziu e adaptou diálogos e canções;  Marcelo Coutinho, a voz falada e cantada de Quasímodo em O Corcunda de Notre Dame consagrou-se na direção musical das animações na Era da Renascença Disney.

No âmbito internacional, através da Disney entrei em contato com a arte de: Howard Ashman e Alan Menken, autores das preciosas e encantadoras trilhas sonoras de: A Pequena Sereia, A Bela e a Fera e Aladdin. Conheci também Elton John que compôs e cantou para a trilha do fenômeno O Rei Leão e Phil Collins que compôs e cantou para as inesquecíveis trilhas de Tarzan e Irmão Urso. E vale lembrar que estas animações com histórias e canções memoráveis receberam muitas indicações a prêmios e em muitos foram vencedoras em mais de uma categoria. Além desses, pude apreciar ainda, artistas que eu já conhecia e era fã cantando em outras animações como: Christina Aguilera; Stevie Wonder e Sandy & Junior em Mulan, Marcus Menna (LS Jack) em Hércules, Ed Motta em O Corcunda de Notre Dame e Tarzan, Backstreet Boys em O Diário da Princesa e Thalia em Anastácia (Sim, oficialmente uma princesa Disney agora ela é!).

Da esquerda para a direita: Howard Ashman, Danny Troob e Alan Menken em 1990 trabalhando na animação A Bela e a Fera nos estúdios em Nova Iorque. Fonte: Walt Disney Archives

Todas estas memórias ligadas aos filmes e particularmente as animações, portanto, tem um ponto em comum: a voz. A voz falada e cantada dos personagens ou mesmo a voz dos narradores, somados as cores e aos desenhos são capazes de nos envolver de tal forma a nos hipnotizar voltando toda nossa atenção a história que está sendo contada na tela. Contudo, acredito eu, e no meu caso foi assim, a voz me despertou primeiro a atenção e foi capaz de me prender a narrativa da contação de histórias em livros e discos e posteriormente no campo do audiovisual, produzindo centenas de memórias afetivas ligadas aos personagens.

A explicação para tal, então, pode estar na oralidade, elemento cultural bastante presente em nossa formação. Pois, antes de aprender a falar se aprende a ouvir. É através da escuta que aprendemos a nos comunicar por meio da fala, repetindo os sons até formarmos palavras e frases. E nossos ancestrais já entendiam a força deste hábito ao se reunirem em rodas para a contação de histórias. Muitos ensinamentos e saberes assim foram transferidos a gerações em forma de cantigas, rezas, parábolas, fábulas e contos, por exemplo. E a tradição oral até hoje cumpre um papel fundamental na construção do conhecimento, preservando, difundindo e valorizando múltiplos saberes que permanecem vivos em nossas memórias. 

Deste modo, a fala torna-se um aspecto muito importante na evolução da comunicação humana e a voz que por si só já exerce um fascínio sobre a humanidade aliada ao mistério que traz, explique o porquê mexa tanto com o nosso imaginário. E uma vez que o imaginário foi despertado através da voz, imediatamente já fui cativada pela beleza, colorido e efeitos especiais dos desenhos e filmes que me aprisionaram a diversos mundos, me fazendo imergir em culturas, histórias e lugares tão distantes e por vezes, inacreditáveis, como: Nova Iorque, Arábia, Paris, Savana Africana, China, Florestas Encantadas e até a Atlântida! Ficava maravilhada em poder conhecer e aprender tantas coisas através das produções e isto certamente me estimulou a buscar por mais.

  A animação Hércules, é um excelente exemplo de imersão, estímulo e busca. Pois, as civilizações antigas sempre me fascinaram, especialmente a grega e a egípcia e tenho paixão por estudá-las. Então, esse filme logo me despertou interesse e quando assisti no cinema fui arrebatada, porque ele trouxe muita música, humor e um pouco da mitologia grega. Se não bastasse só isso para me encantar, mais tarde descobri que meu nome tem origem grega (Maisa em grego significa pérola) e que também sou uma musa, com diploma e tudo! É bem verdade que não canto tão bem quanto elas, porém me formei museóloga, logo, sou uma musa oficial! (hahaha)

  Brincadeiras à parte, o nome museóloga(o) é dado ao profissional que se forma em Museologia e que basicamente estuda sobre museus, patrimônio, memória, coleções e conservação. Museu, portanto, palavra que deriva de Mouseion, que em grego significa: Templo das Musas. Era o local habitado pelas musas, filhas de Zeus e Mnemósine (deusa da memória). Guardiãs da memória e donas de muitos atributos, estas divindades inspiravam os poetas, filósofos e cientistas que as contemplavam no monte Hélicon. E na animação da Disney nós podemos perceber um pouco dessas características que foram adaptadas para a história.

Pintura de Heinrich Maria von Hess (1798-1863) representando Apolo e as Musas. Segundo a mitologia grega eram em nove e não em cinco como conhecemos na animação Hércules de 1997 de Walt Disney. São elas: Calíope (musa da poesia épica, da eloquência), Clio (musa da história), Euterpe (musa da música), Tália (musa da comédia), Melpômene (musa da tragédia), Terpsícore (musa da dança), Érato (musa da poesia romântica), Polímnia (musa da poesia sagrada, dos hinos) e Urânia (musa da astronomia).

E chegando as minhas mais remotas lembranças e conexões que tenho com a Disney, ainda na primeira infância, minha primeira vez em um teatro foi para assistir A Pequena Sereia e a minha primeira vez em um cinema foi para assistir A Bela e a Fera. Logo, esta que vos escreve foi totalmente influenciada pelo universo Disney e encontra conexão em tudo. E tinha como não ser?! Cresci nos anos 90 tendo um filme excelente por ano em cartaz, a Pixar surgindo e criando animações maravilhosas e fui integrante de um clube infantil que dava ingressos para a pré-estreia das animações e ainda traziam, todo ano, um pedaço da Disney para o shopping fazendo a alegria de todas as crianças. Nossa, que delícia recordar isso tudo! Muitas memórias, acho que não cabem todas aqui, precisarei de mais espaço! (hehehe)

  Ah! Antes de me despedir, irei recapitular as dicas dadas neste texto. Anote aí:

1-      Sonhe e realize!

2-      Assista aos clássicos! Ah, não precisa ser na ordem de lançamento! 😊

3-      Assista a docussérie A História do Imagineering no Disney Plus.

4-      Assista ao documentário Howard – Sons de um Gênio no Disney Plus.

5-      Leia o livro A Magia do Império Disney e se delicie com esta leitura.

Bônus – Leia a minha coluna sobre a amizade de Walt Disney e Herbert Richers e entenda a importância de ambos para a dublagem.

  Bem, agora sim, meu amado leitor/minha amada leitora me despeço e agradeço a você pela companhia nessa viagem as minhas memórias! Se você leu isso tudo até aqui e não se cansou nem um pouquinho: meus parabéns! (hahaha) Sinal de que se divertiu bastante com a leitura, assim espero! É a minha missão aqui: divertir e informar. Então, espero, de verdade, ter conseguido explicar um pouco da importância que a Disney tem. 

Se puder, assine o Disney Plus, pois tenha a certeza de que fará um investimento cultural e na sua saúde mental! Há muito a explorar por lá e a plataforma além de disponibilizar seu enorme acervo de produções audiovisuais, ainda traz e trará muito conteúdo inédito e original. Vamos continuar esta conversa nos comentários? Qual a importância da Disney na sua vida? Conte-me tudo aqui abaixo e não se esqueça de compartilhar com seus amigos. Até a próxima coluna, estou lhe esperando!

6 Comments

  1. Marcela Ilustrapop says:

    Abro o Disney + e só penso : “eu vou mandar niiiiiiiisso tudo!!! ” 🤣 Sério eu te entendo, não sei mensurar o que é ter todo o universo Disney a minha disposição e com a vantagem de não ocupar espaço!!!! Nós que amávamos assistir as fitas VHS da Disney na casa de outros pq demoramos a conseguir pagar por essa tecnologia agora temos Disney+ a qualquer hora e lugar!!! Poder ver e rever os clássicos, ver os documentários, os filmes que marcaram época e esperar pelas novas produções da Disney é realmente incrível!! Eu como disneymaniaca não poderia estar mais feliz!!! Ameeei o texto hoje até porque também compartilho desse amor e admiração pelo mundo encantado de Walt Disney!!! 🤜🤛😍😍😍🏰🏰🏰🎨🎨🎨

    • Maisa Caroline says:

      TUDO NOOOOOOOOSSO! hahahaha É o céu na terra, o paraíso, né não?! Se deixar passo o dia todo no Disney+ explorando tudo! rs Aaaaiiiiiiii, finalmente poder ter todos os filmes e completar a coleção é tudo que a gente sonhou um dia! Os Disney são ídolos e geniais demais! Como não amar?! 💛🤩😘

  2. Amanda says:

    O vídeo com as vinhetas de aberturas antigas foi muito nostálgico! Hahah!
    Um pequeno fato sobre mim: Foi com a Disney que descobri minha paixão por Phil Collins! E quando criancinha! Heheh!

    A Disney é tão incrível que até Hitler, um genocida, amava! Tanto, que foram encontrados desenhos de personagens da Disney feitos por ele! Dizem que ele era muito fã de “A Branca de Neve” e “Pinóquio”! Ou seja, ela consegue mexer até com os corações mais perversos!

    Como sempre, ótima coluna, Maisa!

    • Maisa Caroline says:

      Amanda, Phil Collins é tuuudo de bom! Obrigada Disney! rs Fui no show dele aqui no Rio, mas ele não cantou a música do Tarzan. Fiquei chateada? Fiquei, mas o show foi incrível e que artista maravilhoso ele é! E sobre Hitler: menina, como você nos ensina hein?! Mais uma que aprendemos contigo, mega obrigada pela contribuição! Ah sim, sabia que esse vídeo mexeria com os coraçõezinhos de vocês, é bom demais de assistir! hehehehe 💛🤩😘

  3. Srta.Mei says:

    Mai querida, quantas emoções, lembranças e viagens no tempo… Era tanta coisa que ao ler pensei em comentar que resolvi tomar uns dias para conseguir não me alongar muito por aqui..

    Começamos a coluna da semana com uma das minhas músicas preferidas na juventude, foi impossível não ver seus versos e começar a cantarolar… E por falar em cantarolar, a cada citação de música seus versos logo eram recuperados em minha memória, e incontáveis emoções eram acionadas, nesses momentos sempre me recordo da forma delicada como o filme Divertidamente nos conta, de forma resumida, como esse procedimento funciona…

    Amei suas dicas, e irei providenciar a leitura do livro indicado, a Disney +, já tá mais do que devidamente bem recebida aqui, sério eu e minha amiga, também Musa, como nós, estávamos contando os dias. Amo a citação “se você pode sonhar, você pode realizar“, é um ótimo lema de vida, e a profissão de imagineers é tão interessante e, me tão parece encantadora que irei ver o documentário sugerido também!

    Infelizmente não cheguei a ter as fitas de VHS da Disney, mas eu cresci levando a fita extra, na promoção de alugar 3 no fim de semana e levar a 4° grátis, essa sendo uma animação Disney, para ser revista pela enésima vez… E, sim eu via cantarolando junto com os personagens, por sorte minha mãe nunca reclamou, e até me matriculou numa aula de canto (não sei até hoje se por apoiar minha paixão, ou se para eu aprender a cantar direito e não machucar mais seus ouvidos xD). Todavia, um dos primeiros DVD’s que comprei para minha coleção, advinhas qual é?! O Rei Leão, uma das minhas maiores paixões… Tanto que eu sonhava em ter um, e um dia minha mãe me surpreendeu com um leãozinho de pelúcia, nem preciso dizer que é um dos meus xodós até hoje, e de tanto sonhar e querer um leão até um companheiro, cujo apelido é Leãozinho, eu arrumei… Destino ou o lema Disney me guiando desde cedo para meus objetivos e sonhos?!

    E falando de Rei Leão, e das adaptações da versão brasileira, posso ser sincera?! O Ciclo da Vida me arrepia e emociona absurdamente até hoje, e para mim é milhões de vezes melhor que sua versão original, e inclusive combina mais com a mensagem do filme… E são incontáveis adaptações perfeitas, que se eu for citar cada uma delas esse comentário não terá fim haha Todavia, elas são tão especiais e marcantes em minha vida, que uma delas é inclusive o truque que uso para acalmar minha Snow, sempre que ela está nervosa canto para ela “Livre Estou” e ela se acalma de imediato, eu acredito que esta seja a música preferida dela, e desconfio que também seja seu filme preferido, uma vez que assisti incontáveis vezes com ela, e até hoje sempre que dou o play ela se junta a mim no sofá rs

    Amei recordar todas essas histórias com você, e te conhecer um pouco mais… E, a animação Hércules foi, também para mim, o começo de toda minha paixão pelas culturas antigas, especialmente a greco-romana e a egípcia, hoje em dia sou extremamente fascinada por aprender cada vez mais sobre todas as culturas e mitologias. E falando delas, conhecer um pouco mais da cultura do dia de los muertos através da animação Viva La Vida foi extremamente encantador e emocionante, e tratou de um assunto tão delicado de forma mágica, e magia é uma característica tão persente na Disney que não consigo imaginar minha vida sem o mundo mágico da Disney… Especialmente agora que, após ler suas colunas, descobri a importância dela para impulsionar o desenvolvimento de nossa dublagem.

    E, falando dos profissionais da dublagem, preciso compartilhar com você a alegre notícia de que as vozes originais do anime Inu-yasha, voltaram para a continuação da história no anime Yashahime que começou a ser produzido esse ano, cerca de 10 anos após o encerramento da série original… E por mais que eu ame ver em japonês, tô atualmente acompanhando a série legendada e dublada, afinal não precisamos escolher se podemos aproveitar o melhor dos dois universos rs

    Beijão Mai, e até a próxima semana, desculpa a demora!

    • Maisa Caroline says:

      Apenas uma coisinha a dizer: OBRIGADA POR ESSE DEPOIMENTO! Muito legal saber da importância que a Disney teve e tem pra você, além de nos ter dado essa boa notícia sobre o retorno das vozes originais ao anime Yashahime! Isto demonstra respeito e carinho aos artistas e fãs e valoriza ainda mais a dublagem brasileira! 💛🤩😘

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